sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Happy New Year

        Estamos no penúltimo dia do ano e deveríamos ter valorizado-o mais, mas todos os erros deste ano não devem se repetir no próximo e todos os aprendizados devem ser tragos e tudo mais. E nesse clima de 'Novo Ano' há vários desejos e abaixo são os meus e  de minha psicóloga çalinda, desejando sempre o dobro a vocês, é claro. 

Suavidade: porque onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir.

Alegria: para ser vista como um convite irresistível. E não importa quantos motivos teremos para chorar porque é com alegria que seguimos em frente e encontramos o melhor que está dentro de nós.

Carinho: porque um alma acaricida fica mais doce e amorosa.

Coragem: porque o medo paralisa nos impedindo de avançar e precisamos progredir. 

Inspiração: porque as palavras, por vezes, nos é companhia maciça para a solidão genuína que perturba. 

Disciplina: porque um ser criativo precisa de rebeldia mas também de horários e planejamentos. 

Leveza: para encarar com bom humor as situações controvérsias.

Desapego: em especial das pessoas, porque às vezes menos é mais. 

Atrevimento: para não aceitar o que não satisfaz plenamente. 

Maturidade: porque só ela nos permite dá o melhor valor que tem cada coisa, sem supervalorizar o que é irrelevante e nem subestimar um pequeno gesto ou aprendizado que seja. 

Saúde: para usufruir de todas as conquistas merecidas. 

Paz: porque um coração sossegado se entrega com mais confiança, e é a chave para tudo. 

Sabedoria: para fazer as melhores escolhas.

Amor: correspondido, dá para ser? Porque chega desse negócio de platônico que só faz diminuir. 

Sutileza: porque ser sutil pode signifcar ser fatal também. 

Disponibilidade: porque permitir-se abrir para o novo pode reservar boas surpresas. 

Dinheiro: "não traz felicidade, mas provoca uma sensação tão parecida que é necessário um especialista para verificar a diferença."

Como já foi dito, esperamos que vocês tenham isso em dobro e mais que isso. Sem esquecer que as melhores coisas da vida são de graça e lembrem-se: 
Não é 2O12 que tem que ser diferente, somos nós!


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Featuring

Estamos em Dezembro. Fim de Ano, Natal, Ano Novo chegando e está na hora de olharmos para trás e nos perguntarmos se esse ano valeu realmente a pena, se fizemos tudo que precisava ser feito ou/e fizemos as coisas valerem a pena. É tempo de refletir, afinal, não devemos deixar um ano passar em branco. Em breve se Deus e a vontade deixar farei uma postagem sobre esse ano... 
Enfim, eu e a @anna_chronic fizemos um post juntos, vocês podem conferir no blog Do You Want to Know a Secret?:

domingo, 4 de dezembro de 2011

Caridade


Eu estou aproveitando para divulgar um blog maravilhoso, não só por ela ser minha amiga, e por mais que vivemos situações totalmente diferentes, as vezes podemos compartilhar o mesmo sentimento. Esse é um trecho de uma postagem da @anna_chronic, dona do blog Do You Want to Know a Secret?. Faço das palavras dela, minhas só que no masculino. rs

 As vezes as coisas mudam no seu coração e só depois de um tempo você percebe. Para mim até hoje era um martírio pensar em ficar sozinha, sem aquele que eu mais amava. Pra mim ele era eterno, perfeito, o único para quem eu poderia dizer sim sem nem ao menos pensar. Fizemos planos demais, e acreditei neles com toda a força que eu tinha. Eu o amava, e o amei até o último instante. Mesmo desgastante, carreguei esse amor junto com as mais profundas mágoas e lágrimas.  (...)
  Antes, doía de pensar nele tendo uma vida sem mim, mas dessa última vez foi diferente. Eu vi os sinais de que ele estava começando uma vida nova, e eu não estava incluída nela, e de repente um momento que eu não esperava: todas as células do meu corpo esperaram a primeira lágrima, mas não veio nada do meu coração. Nada. Mesmo que todo o meu psicológico, acostumado e quase automático, gritasse 'vamos, você não vai chorar?'. Ao que eu respondi: Não.
   Talvez por que o meu coração finalmente fez com que eu entendesse que não quero mais nada disso pra mim. As coisas mudaram dentro de mim e eu sequer tinha percebido! Estava sendo boba satisfazendo uma vontade que eu mesma nem tinha mais. Seria exagero dizer 'não o amo mais', talvez seja certo dizer que o amor adormeceu, ou resolveu se converter em amor próprio ou satisfação em ser feliz consigo mesmo. Isso é legal, e pela primeira vez me senti completamente confortável com a ideia de que tinha acabado, e não sei se tivesse a chance de voltar eu iria querer novamente. Acho que não, estou bem assim, sozinha finalmente pra ter uma vida em que eu seja o meu próprio foco de atenção. 
   Querido, você finalmente conseguiu me perder. E eu consegui me encontrar. Ponto para os dois? Não sei. Só sei que dessa vez, você não precisa mais voltar.
WithLove, Anny

sábado, 3 de dezembro de 2011

Sobre as adversidades...

Eu tenho todos os motivos para encher isso aqui com adjetivos negativos sobre minha vida. Mas sabe, isso pode incomodar muita gente, e além do mais ainda tenho muitos motivos para sorrir. Tenho quem me ame, me ajude, me apóie e seja mais que meu amigo. E é para essas pessoas que eu posso ocupar meu tempo escrevendo, porque elas valem à pena. São elas que me ajudam quando nem eu gosto de mim mesmo, quiçá de tudo que me rodeia, são minhas psicólogas que fazem meus textos ruins virarem a coisa mais linda do mundo, ajudam a pegar quem eu estou afim, fazer comida, ver filme, rir, comer picolé de uva e andar pela rua como se fôssemos doidos ouvindo Armistice para parecermos fodas. A minha vida tá uma merda, é verdade, mas eu não preciso dá importância para isso quando tenho as melhores coisas do mundo comigo.

Eu ia falar sobre coisas ruins, mas sabe.... não não!