sábado, 15 de dezembro de 2012

Millennium: män som hatar kvinnor


Os Homens Que Não Amavam As Mulheres, primeiro livro da trilogia Millennium é thriller sueco, escrito por Stieg Larsson, que correspondeu todas as minhas expectativas. Em sua obra junta variados temas para constituir sua trama, como violência sexual, machismo, psicose, capitalismo, política, ética, sexo, traumas juvenis e amor. Foi lançando em 2008, porém ficou mais conhecido pela adaptação americana do primeiro livro – já existem adaptações suecas dos três livros.
A história acontece na Suécia, anos antes, Harriet Vanger, próxima herdeira do grupo de empresas formado por sua família, desaparece sem deixar vestígios. No dia do seu desaparecimento, acontece um acidente na ponte que dava acesso a ilha, impossibilitando a saída/entrada de diversos membros de sua extensa família. A partir daí, a cada ano, Henrik Vanger, recebe uma flor emoldurada no dia do seu aniversário – esse era o presente que Harriet lhe dava até desaparecer. Henrik acha que ela foi assassinada e que um Vanger a matou por ganância e o quer louco. Ele passou anos e anos tentando descobrir o que acontecera e quer tentar uma última vez, mesmo achando que não daria em nada. Entra em cena Mikael Blomkvist, jornalista e co-fundador da revista Millennium, escreve principalmente para desmascarar escândalos no mundo econômico, mas acabou sendo declarado culpado por um caso de difamação a um dos mais influentes suecos. Mikael é contrato para investigar o caso e com o entrelaçar da história encontra Lisbeth Salander, uma investigadora excepcional, complexada com seu corpo anoréxico e marcada por tatuagens, de vida fechada e obscura que vive em meio a uma conjuntura virtual. Porém, ninguém mexe com a família Vanger e muitos querem a cabeça dos dois.
Em 522 páginas, Stieg escreve sobre discussões sociais, o preconceito e a marginalização de alguns grupos sociais – representados pela personagem Lisbeth - e nos ensina sobre economia sueca e a cultura local com os debates do Blomkvist. Os personagens são muitos e ele consegue desenvolver cada um. E a meu ver, o único defeito do autor é estender muito a obra e dar detalhes que não intervirão no resultado final, entretanto, nos dá a oportunidade de avaliar cada conflito interno de um personagem. O livro, então, torna-se muito parecido com as obras da Terceira Geração do Modernismo. O mistério final é bem explorado e surpreendente, compensando a monotonia das outras páginas com o clímax.Por fim, recomendo essa obra por ser um dos melhores livros que já li. Tratando de assuntos sociais diferente dos assuntos abordados em outros livros, fazendo críticas ao sistema capitalista que o mundo está vivendo. E como não poderia deixar de ser, é uma trama psicológica de grande força, e que nos desperta a maior curiosidade, que faz com que seja muito difícil parar de ler.


sábado, 1 de setembro de 2012

Heartbreak Hotel

Recomendo ler essa postagem ao som da música abaixo [Piledriver Waltz]




Você nunca imaginou que podia ter seus lábios roubados e acha até cômico pensar nisso. E um dia está na casa daquela pessoa que até sente atração, mas acha ser impossível ela pensar em você dessa maneira. Vocês estão conversando. Enquanto está falando sente a aproximação, ela está entre suas pernas e lhe dá um beijo. Sente aqueles lábios molhados sobre os seus e o corpo, que transmite calor, está empurrando delicadamente o seu para cima da cama. Ali você perde todos os seus “achismos” sobre a vida e tudo mais. É a hora onde você entrega o seu coração porque acha que é o momento certo e chega até acreditar que contos de fadas são reais – e até são, mas ninguém sabe os finais das histórias. Alias, até aqui é uma história de amor bonita se for bem desenvolvida, não?
Os encontros de vocês são perfeitos e acontecem semanalmente. Ela até apresentou você aos pais! A maneira como eles lhe olham e riem soa como um certo ar de aprovação. Você está se sentindo o máximo, indo bem no amor, e de repente, se torna bom em matemática e astrologia. Mas ninguém lhe avisou que se você grita bem alto ao universo, as ondas sonoras só chegam até a barreira da terra, o som não se propaga no espaço – e o amor tem seus limites também.
E no ápice daquela felicidade, segundos antes do narrador da sua história dizer “e eles viveram felizes para sempre” o clímax é diferente do que você imaginou e tudo desmorona. Ela lhe diz, não se sinta culpado, a culpa não é sua. Mas você não acredita, sabe que foi um erro seu e que é tarde demais para mudar algo. Vocês se separam sem um adeus propriamente dito, apenas ficam com aquelas trocas de olhares e quando você diz “eu te amo”, a resposta ouvida é “isso era que tentava evitar”. Você percebe nos olhos dela que o que seus lábios dizem não tem nada a ver com seu sentimento, mas não insiste, não há condições para isso.
Vai andando na rua, sem rumo, tentando encaixar o seu coração de volta, ainda sente o corpo dela sob o seu e aqueles lábios molhados. Desiste do coração, não tem mais conserto.  You look like you've been for breakfast at the heartbreak hotel. E no final da noite você termina com uma pessoa que nunca amou de verdade deitada na sua cama ao seu lado, você retira seu coração e coloca na ultima gaveta do criado-mudo. Levanta-se devagar e vai até o iPod, Piledriver Waltz de Alex Turner começa a tocar baixinho no seu ouvido e você começa a costurar um rosto novo para você, mas acaba cochilando naquela cadeira de balanço.  

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Recomeço


As rachaduras começaram na base, sem ninguém perceber. Foram fundidas com problema de encanação e o vai-e-vem das pessoas.
Era um prédio grande, letras douradas indicavam o nome do lugar e as pessoas o adoravam. Algumas apenas alugavam um quarto, outras compravam e há poucas que iam embora ou nem habitavam, mas falariam mal. Confesso, não era uma boa fachada, mas ele trazia boas diversões, não? As rachaduras imperceptíveis fizeram o prédio desabar de uma hora para outra.
Foi rápido o suficiente para ninguém perceber e causou uma tragédia. O vento foi forte e a poeira não subiu, mas os destroços estavam lá, como se fossem subir sozinhos para a forma original. 
Minha linda, não corra para os destroços. Não tente salvar nada, porque acabará soterrada se tentar. Feche os olhos e sinta o vento da destruição no seu rosto. Com seus cabelos ruivos ao vento, abra um sorriso de canto de boca e espere tudo cair para levantar esse prédio denovo. Gabando-se de sua nova e bela construção.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

RESENHA: The Hunger Games


A trilogia Jogos Vorazes, de Suzanne Collins, se passa num futuro "pós-apocalíptico", onde os Estados Unidos não existem mais. Em seu lugar ergueu-se Panem, uma nação governada por uma poderosa Capital, dividida em 12 distritos, cada um fabricando um produto especifico para abastecer essa metrópole. Para mostrar todo o seu poder, ela criou um reality show chamado Jogos Vorazes nos Dias Negros, época em que todas as províncias tentaram se rebelar.
Katniss Everdeen, moradora do 12º distrito, sustenta sua família caçando ilegalmente na floresta, desde a morte do pai, com seu melhor amigo Gale. No Dia da Colheita, sua irmã, Primrose Everdeen de 12 anos é escolhida para o jogo. Katniss, querendo evitar a possível tragédia, voluntaria-se no lugar dela. O outro tributo é Peeta Mellark, o filho do padeiro, entretanto, para Kat ele não era somente isso, ele salvou a sua vida. E para ele, ela era uma heroína. Ambos terão que lutar para sobreviver porque dos vinte e quatro tributos, apenas um pode sobreviver. O calor dessa batalha já pode ser sentida na sinopse do livro: 
"Caso vença, terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a competição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará disposta a ir para ser vitoriosa nos Jogos Vorazes?"
Em 400 páginas, publicadas pela editora Rocco, a história deixa o romance entre os personagens em segundo plano e foca na violência, na mitologia e na luta pela sobrevivência, deixando assim uma atmosfera obscura. Diferente de sagas famosas como Crepúsculo e Harry Potter, o inimigo é o próprio homem.
 "Bondade, paz, saúde, comida para todos — e não na aparência delas ou no que significam para as outras pessoas. É mais importante seguir em frente - literalmente sobreviver nos Jogos Vorazes - apunhalando as pessoas pelas costas ou tem mais sentido seguir em frente usando suas habilidades e inteligência e tentando ajudar as pessoas à sua volta? É por isso que eu acho que, sim, Jogos Vorazes procura ser educacional," Lois H. Gresh, autora do livro A Filosofia Por Trás dos Jogos Vorazes, em uma entrevista para a revista Veja.
Deixando de lado heroínas delicadas e submissas, e tendo uma protagonista forte, corajosa e sábia, o livro traz uma narrativa de tirar o fôlego, feita pela própria Katniss. Os outros personagens também cativam, fazendo o leitor sentir amor e ódio e tornam os Jogos ainda mais interessantes.
No fim das contas, Jogos Vorazes é um ótimo livro. Daqueles que quando se começa a ler, não dá vontade de parar e tem um final extraordinário. Recomendo toda a trilogia por ser cativante, emocionante e imprevisível. Esteja avisado, porém, que uma vez dentro da arena, ninguém nunca mais é o mesmo. "E que a sorte sempre esteja ao seu favor!" 



PS: O primeiro filme foi lançando no primeiro semestre desse ano. 

Katniss interpretada por  Jennifer Lawrence  
Gale interpretado por Liam Hemsworth
Peeta interpretado por Josh Hutcherson 
         
  

sábado, 5 de maio de 2012

Congelado

hoje estou congelado.
congelado por dentro;  não sei se o que pulsa dentro de mim é realmente um coração ou um bloco de gelo que trinca a cada palavra sem afeto, sem carinho que sai da sua boca.
acho que cansei de me importar, queria eu ter um pouco de importância também, assim como você tem para mim.
mas parece que não...
e o que me resta em meio a tanto gelo?
embrulhada pra presente dentro de um mini iceberg, a decepção.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O porquê de Jesus ter ressuscitado no terceiro dia

Jesus esperou três dias para voltar à vida. Foi perfeito! Se ele tivesse esperado apenas um dia, muitas pessoas nem teriam ouvido que ele tinha morrido. Eles falariam 'Ei, Jesus, e aí?' e Jesus provavelmente falaria 'E aí? Eu morri ontem!' e todos eles diriam 'Ah, você parece bem vivo para mim, cara...' e então Jesus teria que explicar como ele ressuscitou e como aquilo era um milagre e os caras ficariam 'Ah, tá bom, que seja, cara...' 
E ele não vai voltar no sábado. Todo mundo está ocupado, fazendo tarefas, trabalhando no tear, arrumando a barba, NÃO. Ele esperou o número perfeito de dias, três. Além disso, é domingo, então todo mundo já está na igreja e eles estarão falando 'Jesus está morto', e então BAM! Ele entra pela porta dos fundos correndo pelo corredor, e todo mundo alucinado e, para sua informação, foi aí que ele inventou o High Five. E é por isso que nós esperamos três dias para ligar para uma mulher, porque esse é o tempo que Jesus quer que nós esperemos.  True Story!

 
Barney   Stinson 



FELIZ PÁSCOA um pouco atrasada PARA TODOS VOCÊS :) 

domingo, 18 de março de 2012

História ou Estória?

Rebecca Black e Lucas Mico. 

Era domingo, estava ensolarado e não havia nenhum clima igual das histórias de terror. Mas isso não significava que o pobre Lucas e a curiosa Rebecca estavam livres de aventuras. Aventuras estas que só quem vive consegue sentir medo ou se borrar nas calças.
Assistiam séries como todo domingo mas esse não era um dia qualquer.
Rebecca escutou um som agudo, algo que Lucas ignorou, como se Alguém estivesse girando na cadeira que estava atrás da próxima porta. Bobagem, disse o garoto. Mas o som continuou, nem o fato de serem um filho de Vênus e uma filha de Atena assustou Alguém. E então, eles teriam que enfrenta-lo, estariam preparados?
Eles achavam que estavam prontos, mas que tipo de pessoa enfrenta algo com uma vassoura e um chave de fenda? Eles!   


Curiosa, Rebecca, convenceu Lucas a abrir a porta.

1,2,3

Encontraram sentado numa cadeira, um ursinho. Como ele foi parar lá? Como ele estava girando? Não houve tempo para perguntas, porque ele sumiu num piscar de olhos.


De uma coisa eles desconfiam, o urso achava que eles eram pobres crianças indefesas. Mas quando a porta foi aberta, ou ele fugiu por causa da feiura dos dois juntos ou porque ele viu realmente a força de vontade dessas crianças. Elas estão prontas e estão treinando para a próxima vez que o encontrarem. O pequenino está aí, solto pelo mundo e quando estiverem precisando de ajuda, liguem para os dois. Eles lhe ajudarão! 


Challenge Accepted: Vamos dissertar sobre o vento

Um amigo me deu 45 minutos para escrever sobre o Vento, bom.. 


O novo melhor amigo dos homens
O vento é muito mais que "o ar em movimento". É o melhor amigo das pessoas, tanto no meio econômico quando no pessoal. Por exemplo, na forma de energia e despertando a libido de muitos seres carnais.
Na economia, esse fenômeno natural é capaz de gerar uma energia boa e sustentável. A energia eólica é uma boa forma de ajudar a frear o aquecimento global, é uma fonte renovável, não emite gases de efeito estufa, gases poluentes e nem gera resíduos na sua operação, o que a torna uma fonte de energia de baixíssimo impacto ambiental. Finalmente, com a tendência de redução nos custo de produção de energia eólica, e com o aumento da escala de produção, deve se tornar uma das fontes de energia mais barata.
Há quem julgue o vento como um fenômeno bissexual [ou um amigo-colorido?], pois além de ajudar num dia quente, ajuda os homens com aquela "pequena e traiçoeira" brisa quando passa uma gostosona de saia na frente deles. E as mulheres não ficam de fora não! O cabelo balançando ao vento ou fazendo cosplay de Marilyn Monroe enquanto passam perto de um cara que estão afim.
Ele pode até passar despercebido, mas não é só um dos acontecimentos naturais, ele é o novo melhor amigo do homem. E não tem com o que se preocupar quando o vento não levantar aquela saia ou mexer no cabelo, pois há um lugar onde o vento faz a curva.  

 

quinta-feira, 15 de março de 2012

RESENHA: Um Estudo Em Vermelho

Passo minha vida procurando escapar das coisas banais e corriqueiras da existência. 
- Sherlock Holmes

Com mais respeito que muitos detetives da atualidade, conhecido como o melhor do século 19 e por seus métodos incríveis, Sherlock Holmes é um personagem criado por Sir Arthur Conan Doyle. O primeiro livro do britânico com este genial detetive é chamado Um Estudo Em Vermelho.
Holmes conhece Watson (que voltou do Afeganistão onde trabalhou como médico militar) e os dois começam a dividir um apartamento. Sherlock é chamado por Tobias Gregson, o melhor homem da Scotland Yard para ajuda-lo em um caso de assassinato e o seu companheiro de quarto vai junto. O morto estava em uma casa desabilitada, há sangue, mas não há ferimentos no corpo, sem indícios de roubo e palavra RACHE é encontrada escrita a sangue na parede.
Publicada pela editora Melhoramento, em 247 páginas, Arthur faz Watson narrar de uma forma cativante e bem elaborada, misturando amor, morto e mistério. [vocês podem se perguntar: 'como esse pequeno livro pode ser tão incrível?'. Lembrem-se do que Holmes disse: "para uma mente ampla, nada é pequeno."]
Recomendo para quem gosta de uma boa história de investigação que lhe faz perguntar "quem matou? Porque? Como?". As respostas das perguntas não estão atrás da próxima porta; a casa inteira tem que ser investigada.

Eu sou um cérebro, Watson. O resto é mera apêndice. 
HOLMES, Sherlock 


 BÔNUS:  

 
Watson e Sherlock no filme O Jogo Das Sombras
Sherlock e Watson na série Sherlock Holmes




quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

SUIT UP GUYS

porque agora eu vou indicar uma série que é Legen -- wait for it -- Dary!
Barney, Robin, Ted, Marshall e Lily 

Comédia americana que gira em torno de  Ted Mosby (arquiteto, solteiro, romântico e que batalha para encontrar o amor da sua vida) e de seus melhores amigos - Marshall Eriksen (advogado que sonha em defender o meio-ambiente mas trabalha para uma organização poluidora para conseguir um bom dinheiro e manter uma vida melhor), Lily Aldrin (noiva de Marshall, professora do jardim de infância e apaixonada por artes), Barney Stinson (solteiro, safado e egocêntrico que adora se divertir e conquistar mulheres) e Robin Scherbatshy (jornalista de TV, canadense e tem medo de relacionamentos sérios). A série é narrada por Ted, no ano de 2030, para seus filhos contando como conheceu a mãe deles.
Os criadores e produtores dessa magnifica série são Carter Bays e Craig Thomas que fazem das aventuras desses cinco amigos apaixonantes, cada episódio dura em torno de 22 minutos e são engraçados, envolventes, emocionantes e singulares. Essa turma junta não tem como não se divertir, eles são realmente demais e eu desafio vocês a assistirem essa série e não gostarem.
Envolvendo amizade, amor, momentos épicos, How I Met Your Mother me fez acreditar que as amizades verdadeiras estão aí sim, nos pequenos detalhes, nos pequenos sorrisos. 


                              

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Pessoas certas, distância errada

beijo na boca é coisa do passado, agora a moda é se apaixonar por gente do outro lado haha


São poucas as pessoas que conhecem esse amor virtual e são essas que o definem como um dos melhores amores da vida. É claro, tirando o fato do pouco dinheiro e a dificuldade para se encontrar pessoalmente. Mesmo assim, há "amigos-virtuais" mais presentes na minha vida do que qualquer pessoa que esteja ao meu lado 24horas. As vezes, o sentimento é tanto que não importa a distância, estamos juntos e isso basta. 

estúpidas são as pessoas que renunciam o que ama por alguns km de distância 

São amores, irmãos, paixões, etc. São pessoas que estão no lugar físico errado mas continuamos juntos porque há algo maior nos unindo do que qualquer distância nos separando. Sabe, eu estive lembrando de todos os momentos e eu não me arrependo de nada. Vocês são especiais, não só porque me marcaram, mas porque me ajudaram, me fizeram sorrir quando eu queria chorar, me acordaram de madrugada com 'feliz aniversário' ou 'me ajuda a voltar para casa porque eu estou bêbado', etc. E eu não posso fazer nada além de agradecer, por enquanto. Prometo que um dia eu baterei na porta de cada um de vocês (nem que seja bem velhinho) e não importará se não lembrarem de mim, eu só vou querer um abraço e/ou agradecer... Vocês são mais do que reais para mim e eu amo vocês por isso! 


Sempre achei que as pessoas deixassem uma marca indelével em nossas almas, algo que nunca pode ser apagado. (Agente Broyles, Fringe 4x02)


Esse texto está dedicado a todos vocês, meus amigos-virtuais-reais. Eu amo vocês, ♥ 



terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Eu Sou O Número Quatro

Se já tínhamos lobisomens adolescentes, vampiros, deuses gregos e egípcios porque não alienígenas adolescentes?
Eu Sou O Número Quatro, primeiro livro da série 'Os Legados de Lorien', é um romance de ficção científica do autor Pittacus Lore (pseudônimo de James Frey e Jobie Hughes). Conta a história de nove jovens alienígenas, que se parecem muito com humanos, saem do seu planeta-natal, Lorien, que está ameaçado pelos Mogadorianos (uma espécie invasora responsável pela destruição de Lorien e decidem perseguir os sobreviventes até o planeta Terra e depois destruí-lo), para se esconder na terra. Cada um dos nove alienígenas tem um número e só podem ser mortos na sequência certa. Até agora, Um, Dois e Três já foram mortos e John Smith (como é conhecido entre os humanos) é o número 4.
John e seu Guardião fogem para Paradise onde ele conhece Sarah Hart  e Sam. O livro possui uma narrativa rápida, o que faz com que não seja muito enrolado e me prendeu de tal forma que só consegui larga-lo quando terminei de lerLore faz das 448 páginas uma mistura perfeita de ação, suspense, aventura, humor, mistério e romance que nos surpreende e nos faz querer o próximo livro. A sequência se chama O Poder Dois Seis e pretendo ler logo que possível, afinal essa saga merece ter tanto respeito quando Crepúsculo ou Harry Potter. 
Vocês podem ler o primeiro capitulo abaixo:



Livro x Filme

Nunca se espera tanto de uma adaptação de um livro para um filme mas a verdade é que o filme conseguiu ainda assim me decepcionar mais do que o normal. É obvio que não se conseguirá passar todos os detalhes do livro por causa do curto espaço de tempo de um filme mas uma coisa é retirar algumas partes sem importância, correr com outras para que tudo caiba naquele tempo. Outra é mudar a história e retirar elementos que são de importância para o entendimento da trama. E é isso que acontece no filme, tudo é jogado e não há explicações de praticamente nada. Legados foram trocados ou omitidos. Bernie Kosar, que encanta a todos no livro, não é mais que um cachorro. John vai descobrindo tudo por si só, tirando a relação dele com o Henry. Se a intenção era apenas criar um filme de ação, conseguiram. 






 


Aqui vão umas dicas: se você assistiu o filme e gostou, não deixa de ler o livro. Se você assistiu o filme e não gostou, dê uma chance ao livro, você irá se surpreender com os Legados de Lorien.